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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Vídeo exemplo

Oi! Segue o link de um vídeo exemplo do you tube.

https://www.youtube.com/watch?v=1qsHVSqE0ms&feature=youtu.be

Conhecendo a infraestrutura da E. M. Zélia Duarte Passos


Olá pessoal! Segue o link com as fotos de alguns espaços da E. M. Zélia Duarte Passos.








O uso das tecnologias na educação

por Renata Beduschi de Souza

É importante que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores
No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.
Nessa seqüência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.
Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caça-palavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.
A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.

As possibilidades
Diante de tantas possibilidades, convém saber que existem estudiosos que já pensaram a respeito e que escrevem ricamente sobre o assunto, dando ao professor subsídios para o planejamento de aulas com um pouco mais de segurança e bastante criatividade. No livro Cem aulas sem tédio, as professoras Vivian Magalhães e Vanessa Amorim (2003) defendem a ideia de que precisamos encarar nossos medos e utilizar os recursos tecnológicos como apoio para nossas aulas. Enfatizam ainda que os professores jamais serão substituídos pela tecnologia, mas aqueles que não souberem tirar proveito dela correm o risco de ser substituídos por outros que sabem. O uso da internet em sala de aula fornece subsídios para um ensino mais centrado no aluno e em suas iniciativas (Leventhal, Zajdenwerg e Silvério, 2007). Além de abrir perspectivas durante as aulas, revela-se como uma útil ferramenta na área de pesquisa para projetos, desenvolvimento de leitores e acesso à informação.
Outro aspecto interessante é que, em sua maioria, o material disponível na internet, ou mesmo filmes e documentários, não respeitam uma sequência linear de aprendizado. Assim, levando-se em consideração o conhecimento prévio do aluno, é possível proporcionar um envolvimento completo, uma interação ampla com o mundo que o cerca. Ele precisa ser desafiado para que possa aprender efetivamente, conforme o conceito elaborado por Vygotsky (1984) acerca da zona de desenvolvimento proximal (ZDP). Ela se refere à distância ente o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes.
O papel do professor, segundo essa teoria, é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer. O vídeo, por exemplo, é um grande aliado da ação pedagógica, já que está diretamente ligado ao conceito de lazer. Desse modo, o professor traz para a sala de aula um elemento da realidade do aluno, fugindo da linguagem tradicional da escola, que é normalmente o padrão escrito.
Um papel que precisa ser reavaliado é o da televisão em sala de aula. Há um grande número de programas a serem analisados a fim de introduzir um conteúdo, aprofundá-lo ou ilustrá-lo, como novelas, desenhos, noticiários, documentários, clipes, programas de auditório, entre outros. Segundo Moran, "Tudo o que passa na televisão é educativo. Basta o professor fazer a intervenção certa e propiciar momentos de debate e reflexão" (2006).
Independentemente do recurso tecnológico em questão, o professor é o sujeito capaz de mediar o aprendizado e torná-lo mais atrativo, divertido e interessante para os alunos. Os recursos tecnológicos, bem mais do que aguçar a curiosidade do aluno em relação ao que está sendo ensinado, ajudam a prepará-lo para um mundo em que se espera que ele conheça, além dos conteúdos escolares, todos os recursos por meio dos quais esses conteúdos foram trabalhados.
O aluno tem direito ao acesso às tecnologias na escola: "A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir, através da Portaria Ministerial nº 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos" (História da informática educativa no Brasil, site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado). Assim, a escola cumpre duplamente seu papel: ensina e educa, educando para um mundo no qual a tecnologia é não só necessária, mas também essencial.
São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Contudo, é preciso que o professor conheça as ferramentas que tem à sua disposição se quiser que o aprendizado aconteça de fato. O uso das tecnologias na escola está além de disponibilizar tais recursos; ele implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo.
  • Renata Beduschi de Souza é graduada em Letras, professora de língua portuguesa da rede municipal de Campo Bom (RS) e de língua inglesa do Centro de Idiomas da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS).
    renata_teacher@ymail.com

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Atividade 4.5

Projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo

Aula: Ensino de Astronomia através de transdiciplinaridade

Estrutura Curricular

Modalidade/ Nível de Ensino: Ensino Fundamental Final

Componente Curricular: Ciências Naturais

Tema: Terra e universo

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
A Invariância do eixo de rotação e o movimento de translação.
Translação da Terra e as estações do ano.
Estações do ano e variações climáticas.
Unidade de medida de tempo: um ano.
Horário de verão: seu significado e impacto na conservação de energia e na saúde.

Tendo em vista a dificuldade de se trabalhar conteúdos de Astronomia no Ensino Fundamental, envolvendo seu significado na vida cotidiana e importância cultural, o presente trabalho se propõe a abordar conceitos relativos aos fenômenos astronômicos, de modo significativo para o aluno, possibilitando através de atividades que envolvam o uso de recursos tecnológicos e digitais e discussões em grupo, que o estudante desenvolva o senso crítico e amplie seus conceitos sobre o tema.
Duração das atividades
30 horas distribuídas em 2 encontros semanais de 2 horas em aulas duplas e 1 hora em aula simples.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecimentos prévios, referentes à sucessão de dias e noites, estações do ano, duração do dia e horário de verão.
1ª Como é possível haver dia e noite?
2ª Por que você acha que algumas frutas amadurecem somente em determinadas épocas do ano?
3ª Sabe-se que no Alasca, EUA, as noites são mais longas durante o inverno. Por que você acha que isso acontece?
4ª Você já ouviu falar em horário de verão? Por que você acha que ele existe?
Estratégias e recursos da aula
A professora organizou os alunos em três grupos diferentes de oito sujeitos cada; cada grupo realizou uma atividade diferente, tendo como temas de estudo teorias relacionadas ao geocentrismo e heliocentrismo. Os alunos receberam textos que versavam sobre a maneira pela qual Galileu Galilei, Ptolomeu, Aristóteles e Copérnico, explicavam estas questões, o outro grupo recebeu uma questão de um livro didático sobre essas teorias.

Na segunda aula, foi solicitado aos alunos que realizassem uma pesquisa no laboratório de informática, sobre os diferentes tipos de calendários, ressaltando que eles deveriam apresentá-lo para a classe, de forma livre.

No terceiro encontro, a aula expositiva-dialogada foi iniciada através de uma problematização sobre a ocorrência de dias e noites. Foi perguntado aos alunos o que eles achavam que era dia e noite, como acontecia o dia e a noite, qual era a utilidade do dia e da noite. Nesta aula foi discutido com os alunos, tropismos, pontos cardeais, orientação através do céu e com o auxílio de bússola e ciclos biológicos e apresentado o Stellarium, software livre de astronomia para visualização do céu.

Na quarta e quinta aulas, os movimentos de rotação e translação da Terra foram discutidos no laboratório de informática, com o auxílio de um planetário que, ligado à eletricidade, simula os movimentos da Terra e da Lua.
Em seguida, a professora projetou uma apresentação em Power point de diversas figuras, para que os alunos identificassem as estações do ano.
Depois foram formados quatro grupos de acordo com as estações do ano e foram entregues aos grupos questões relacionadas a cada estação, tais como: quanto tempo dura a primavera? Por quê? Quais são as principais frutas encontradas na primavera? Ao mesmo tempo em que é primavera aqui (hemisfério sul), é primavera no hemisfério norte? O que é solstício, o que é equinócio? Enquanto os grupos discutiam as questões, a professora chamava um grupo por vez para assistir a um filme sobre movimento de rotação e translação, com a intenção de auxiliar os alunos a compreenderem como era a inclinação da Terra, como ela realiza os movimentos estudados e a incidência dos raios solares na Terra.

Para as duas aulas seguintes, foi desenvolvida uma competição de perguntas e respostas, na qual era feita uma pergunta e havia um tempo para que os alunos pensassem após a mesma. Na seqüência eram sorteados números da chamada, se fosse um menino, algum representante dos meninos se dirigia à frente e explicava para todos a resposta e se fosse uma menina, a mesma atitude era esperada.

Para se trabalhar junto aos alunos o conceito de “horário de verão” foi perguntando aos estudantes se estes já tinham ouvido falar sobre o assunto e qual era a importância do horário de verão para a sociedade. A partir das respostas obtidas foi explicada a necessidade de economizar energia. Foi dada neste encontro continuidade à competição estabelecida na aula anterior, utilizando a análise de gráficos nas perguntas que deveriam ser respondidas pelas equipes. Essa etapa teve a duração de duas aulas.

Finalmente, o décimo encontro foi o momento no qual os alunos apresentaram seus trabalhos com perguntas da classe e da professora.
Avaliação
A avaliação dos alunos será contínua, considerando para o sistema de avaliação a participação dos alunos de forma individual e em grupo, as apresentações dos trabalhos, as questões do texto e o envolvimento de cada um nas competições.



Atividade 4.4: Uso de tecnologias no currículo

Projeto analisado: Entendendo e Memorizando os Fatos Fundamentais da Multiplicação, da professora Meire Lúcia Assis.

Disciplinas envolvidas: Matemática.

Atividades envolvidas:
  • Aplicação de diagnóstico.
  • Jogo Tabuada para associar conjuntos às quantidades de determinados objetos.
  • Jogos: Estouro de balões, Auditório, Batalha naval e Moedas para memorização dos fatos.
  • Campeonato de fatos com premiação dos campeões (medalha).

Objetivo das atividades: promover a compreensão e a memorização dos fatos fundamentais da multiplicação.

Conteúdo trabalhado: fatos da multiplicação.

Tecnologias e mídias utilizadas: jogos dos softwares Tabuada, Estouro de balões, Auditório, Batalha naval e Moedas.

Duração da atividade: não foi especificada.

Avaliação da autora: a professora relatou um bom envolvimento dos alunos e considerou que os objetivos foram alcançados de forma satisfatória.

Considerações
É um trabalho muito dinâmico, que desperta o interesse dos alunos por conter atividades diferenciadas fora da sala de aula. Destaque também para a estratégia do campeonato de fatos, onde os alunos tentam se superar em uma competição sadia, promovendo o aprendizado.
Seria interessante, se possível, adaptar alguns jogos para a forma escrita, não como um retrocesso. É extremamente válido o uso de mídias e o trabalho em grupo, mas seria uma forma de avaliar individualmente o aprendizado, e como o aluno aplicaria esse conhecimento num teste.
Parabéns à professora Meire e equipe pelo projeto!

Atividade 4.3: Descrição de experiência com projetos em sala de aula envolvendo o uso de tecnologias


Projeto: Clube de Astronomia

Este projeto tem o objetivo de promover a interação entre os alunos interessados pelo assunto e prepará-los para a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA, que ocorre anualmente. A participação é voluntária, no contra-turno, sem avaliação formal no boletim.
Além de prazerosa, a iniciativa faz-se necessária, visto que a prova da OBA é a mesma para alunos do 6º ao 9º ano, mas o conteúdo Astronomia só é contemplado no currículo do 6º ano, e a prova também exige conhecimento de Física (conteúdo de 9º ano).
Algumas aulas teóricas são ministradas numa sala de aula, mas boa parte do trabalho acontece no laboratório de informática, onde os alunos assistem a vídeos, respondem a quizes, jogam on-line e realizam pesquisas diversas.
Os alunos se envolvem muito neste projeto, são empolgados, e os resultados têm se mostrado bastante satisfatórios: na OBA deste ano, três alunos da Escola Zélia Duarte foram contemplados com medalhas (ouro, prata e bronze), ou seja, estão entre os melhores do Brasil!

Atvidade 3.6: Projeto de ensino

ESTRUTURA CURRICULAR:
Educação de Jovens e Adultos - 4º período.

COMPONENTE CURRICULAR:
Geografia e História

TEMA:
Educação e trabalho na EJA. 
 
JUSTIFICATIVA:
O trabalho é uma modalidade social presenta na vida dos educandos da EJA,
que se veem na prerrogativa de lidar com a administração do tempo para a vida no trabalho e na escola, sem mesmo, às vezes, refletirem sobre a sua prática cotidiana de várias jornadas e do valor do trabalho, assim comor ter acesso aos conhecimentos acerca dos direitos dos trabalhadores e das profissões.
OBJETIVOS:
      Refletir sobre a prática dos educandos da EJA, no sentido de valorização e conhecimento dos direitos dos trabalhadores;
 Apresentar à comunidade escolar as diversas profissões do corpo discente;
 Viabilizar através de mídias digitais o acesso a novas informações que serão úteis para o mundo do trabalho;
 Veicular informações sobre cursos profissionalizantes e vagas de empregos.

DESENVOLVIMENTO:
1ª aula:
Problematização do assunto Trabalho e Emprego em sala, com inferências acerca do tema em uma sociedade tecnológica/informacional e globalizada. Utilização do texto "O mundo do trabalho mudou" com considerações e reflexões dialogadas com a turma. Discutir a diferença entre trabalho formal e informal e os direitos dos trabalhadores (Constituição Federal e CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas). Os alunos em seguida responderão a um questionário.
2ª Aula: Apresentação do vídeo: Dicas de Emprego de A a Z ( you tube). Inferências sobre as dicas, deixar que os alunos participem e comentem o vídeo, o que mais chamou a atenção, se passaram por alguma situação semelhante e outros.
3ª Aula: Apresentação em slides sobre um modelo de Currículo e considerações.
4ª Aula: Elaboração pelos alunos de um currículo no Laboratório de Informática utilizando o programa Editor de Textos.
5ª Aula: Os alunos irão pesquisar no you tube sobre vídeos que mostrem cursos técnicos, assim como as profissões do futuro no Brasil, disponibilizados pelos professores. O professor irá coordená-los na pesquisa. Os alunos poderão elaborar uma breve resenha utilizando o editor de texto.
6ª aula: Apresentação de grupos: os alunos irão relatar por meio de slides uma montagem sobre fotos de trabalhadores do município de Ipatinga em diversos contextos históricos, em suas diversas funções, com mensagens e considerações acerca do tema. 
 
 RECURSOS
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Internet
Projetor de imagens